Estou iniciando hoje uma série de matérias sobre recursos do Oracle 10g. Você leitor deve estar se perguntando porque optei por falar do 10g em detrimento ao 11g. A resposta é simples, o 10g é um produto maduro, e quando se pensa numa migração de 8i ou 9i, a aposta é sempre no 10g. Em outro momento pretendo abrir uma série pra falar dos recursos do 11g, e assim podemos traçar um paralelo entre as duas versões.
Para iniciar a série escolhi o data pump, utilitário de importação e exportação introduzido pelo 10g e que representa uma revolução com relação aos seus antecessores: import/export.
Antes do Data pump, as migrações de grandes bases com export/import eram geralmente descartadas, devido às limitações de performance dessas ferramentas. Nesse cenários o Data pump passa a ser uma opção viável, pois em alguns casos sua performance durante uma importação chega a ser 5 vezes mais rápido que o import convencional.
Interatividade
- Monitorar de forma mais eficaz a execução da exportação / importação, acompanhando o
volume executado e o total e assim estimar tempo de duração;
- Interação com rotinas pl/sql;
- Permite fazer pesquisa em objetos antes mesmo de importar o dump.
Eficácia
- Interação com rotinas pl/sql;
- Permite fazer pesquisa em objetos antes mesmo de importar o dump.
Eficácia
- Permite suspender um trabalho e retomar do ponto que parou (pause/resume);
- Anexar um trabalho a uma exportação em execução;
- Reiniciar um trabalho que falhou a partir do ponto que parou;
- Filtrar o que vai ser exportado: chegando ao nivel de exportar sql de objetos do banco.
Performance
- Exportação até 12 vezes mais rápida e importação até 5 vezes mais rápida;
- Parelismo, você pode abrir operações paralelas que vão gerar vários arquivos de dump
simultâneos.
Nos próximos dias publicarei artigos com exemplos de como trabalhar com data pump explorando ao máximo os recursos citados acima.
Ate lá!
[ ]'s
Márcio Almeida.
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